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sexta-feira, 21 de novembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Conheça a Cavalinha(peixe)
Cavalinha (peixe)
Cavalinha | |||||||||||
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Scomber japonicus | |||||||||||
Classificação científica | |||||||||||
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Cavalinha é o nome dado no Brasil a várias espécies de peixes, geralmente de tamanho pequeno a médio.
Com o nome simples de cavalinha são conhecidos, o Scomber japonicus(também conhecido pelo mesmo nome em Portugal), o Thyrsitops lepidopoides(também conhecido por Cavalinha-do-norte), o Decapterus macarellus (também conhecido como cavalinha de reis ou Cavalinha-do-reis) e o Scomber colias .
Apesar de pertencerem a três famílias diferentes, todas estas espécies são oceânicas: frequentam águas de elevada salinidade e não entram pelos canais de água salobra.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Conheça o Mero - Peixe protegido por lei
Mero
Mero | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Em perigo crítico | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Epinephelus itajara Licht., 1822 |
Epinephelus itajara, conhecido popularmente como mero, mero-preto, canapuecanapuguaçu, é um peixe que pertence à família dos serranídeos. Representa, juntamente com garoupas, chernes e badejos, uma das maiores espécies de peixes marinhos, podendo chegar a pesar de 250 quilogramas a mais de 400 quilogramas e medir até quase 3 metros.
Etimologia
“Canapu” é um termo de provável origem tupi. “Canapuguaçu” é um termo tupi que significa “canapu grande”.2 Epinephelus é uma junção do prefixo grego epí(superior)3 e do termo gregonephéle, es (nuvem).4 Itajara é um termo tupi que significa “senhor da pedra” (itá, pedra + îara, senhor).5 Portanto, numa tradução livre, Epinephelus itajara significa “nuvem que domina sobre as pedras”, uma alusão ao grande tamanho da espécie e ao seu hábito de habitar zonas rochosas do fundo marinho.
Descrição
Estes peixes são extremamente suscetíveis à captura, por possuírem o hábito de agregar-se para a reprodução, comportamento destemido em relação ao ser humano e tamanho impressionante, que lhe valeram alto valor comercial e desportivo quando capturados por caçadores submarinos. Estas características, associadas a um longo período de geração, com taxa de crescimento populacional lenta e maturação sexual tardia, a partir dos 60 quilogramas, resultaram em sério risco de extinção da espécie, que não possui predador natural.
São encontrados em lajes, estuários e manguezais, bem como em naufrágios e até mesmo emplataformas, frequentando locais com fundo de pedra e grandes tocas e ocorrendo em todo olitoral brasileiro.
Legislação protetora no Brasil
Sua pesca, captura, transporte, comercialização, beneficiamento e industrialização foi proibida pela Portaria IBAMA Nº 121 de 20 de setembro de 2002, até setembro de 2007, tendo sido prorrogada por mais cinco anos pela portaria Nº 42 de 2007. A Portaria IBAMA Número 42 de 19 de Setembro de 2007 prorrogou a proibição da pesca, captura, transporte, comercialização, beneficiamento e industrialização do Mero até 19 de setembro de 2012.
Está prevista, na Lei de Crimes Ambientais, uma multa de setecentos a mil reais. Pena que varia de 1 a 3 anos de detenção pode ser aplicada aos infratores que pescarem os meros.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
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segunda-feira, 8 de setembro de 2014
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Nesta série de fotos que foram tiradas em uma pescaria de costeira, logo de cara ao chegar no local da pescaria que foi no deck dos pescadores em São Vicente -SP, nos deparamos com um pescador que ali estava pescando peixe espada quando de repente sem querer fisgou uma tartaruga marinha na hora em que estava recolhendo sua linha, desesperado o pescador não sabia o que fazer e quase cortou a linha, rapidamente meu irmão (Milton Ribas) e eu (Rivaldo Ribas) pedimos para ele manter a calma que nós iriamos ajuda-lo e também a tartaruga, descemos até a beira e pedimos para o pescador ir trabalhando com calma para não estourar a linha, quando chegou perto conseguimos captura-la e retirar a garateia que por sorte estava fisgada sob a pele, aproveitando que já estava ali, fizemos uma limpeza geral, tiramos vários pedaços de linhas e anzóis que estavam enrolados nas nadadeiras, após a limpeza soltamos a tartaruga que saiu sem se despedir, mudamos o ponto e fomos para o emissário submarino em Santos - SP, onde tivemos várias ações de peixes e os mais pegos e soltos foram os badejos-mira, o maior pesou 1 kg onde rendeu até um vídeo para o canal do youtube.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
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segunda-feira, 19 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
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terça-feira, 22 de abril de 2014
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quarta-feira, 16 de abril de 2014
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terça-feira, 8 de abril de 2014
domingo, 6 de abril de 2014
sábado, 5 de abril de 2014
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terça-feira, 1 de abril de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
Chumbadas para a pesca de praia
Posted: 23 Mar 2014 07:04 AM PDT
A chumbada ou chumbo, utilizado principalmente na pesca com iscas naturais, tem um alto grau de importância na pesca de praia, pois sua função não é somente de auxiliar na distancia dos arremessos, mas também na ancoragem do conjunto no fundo do mar.
Segundo Marcelo Esteves, apresentador do quadro Mar e Praia, na Fish TV, os chumbos podem ser divididos em duas categorias:
Chumbos arredondados: sendo estes mais aerodinâmicos, sofrendo assim menor resistência com o ar proporcionando arremessos mais longos. Dentro desta categoria existem variações de formato e variação na concentração do peso do chumbo. Ex.: Alguns possuem maior peso na extremidade do chumbo, já outros o peso é concentrado no centro do chumbo.;
Chumbos triangulares: embora sofram mais resistência com o ar durante o arremesso, têm uma melhor ancoragem do conjunto dentro da água, ou seja, possuem a característica de ficarem travados quando em contato com a areia do fundo no mar. Para situações mais extremas, onde o mar está “correndo” bastante (grande correnteza), é possível usar o chumbo com garra, também conhecido como chumbo garatéia, para ter uma melhor fixação na areia do fundo do mar.
No livro escrito em 1997 pelo pescador Silvio Fukumoto, denominado Noções Gerais de Pesca de Arremesso, existe um capítulo destinado exclusivamente a este assunto. Embora a realidade da pesca de praia seja diferente nos dias de hoje, vale a pena conferir este capítulo. Segue cópia abaixo:
Existem modalidades de pesca em que não se usa chumbada, e outras em que a chumbada, embora necessária para lançar e afundar a isca na água chega a atrapalhar, por prejudicar a sensibilidade do material. Também no surfcasting o peso da chumbada prejudica a sensibilidade do equipamento, mas sua importância é fundamental, pois sem ela não haveria arremesso. Pode-se até dizer que chumbada certa pega peixe. E não se trata de retórica, já que o emprego de chumbadas erradas ou impróprias, quanto ao peso e formato, pode redundar em maus resultados na pesca.
Se perguntarmos a um pescador comum de vara e molinete sobre a função da chumbada, talvez diga que é o óbvio: arremessar e afundar a isca. Na pesca de arremesso, como os lançamentos são feitos sobre as ondas, visando objetivos distantes, em águas abertas e agitadas, não basta afundar, mas sim, arremessar a grandes distâncias, e não basta afundar, mas deve fixar-se no fundo de areia, resistindo à pressão das ondas e da correnteza (é claro que as ondas ou a correnteza não carregam o chumbo diretamente, mas através da pressão sobre a linha). Além disso, nessa pesca o pescador se encontra longe dos anzóis, com muita linha dentro da água, o que se traduz por maior pressão sobre a chumbada.
Na prática comum, um problema na pesca de beira de praia é a chumbada rodar. O problema pode ser contornado ou minimizado, em princípio, com duas providências principais:
1) aumentando o peso da chumbada;
2) usando chumbadas menos propensas a rodar. Isso desde que não se disponha de um carretel sobressalente com linha mais fina ou que a linha do molinete não possa ser afinada por estar coerente com o conjunto do equipamento e em face das condições da pesca.
Como não se pode aumentar exageradamente o peso da chumbada, sob pena de ultrapassar a capacidade do equipamento e comprometer o conjunto com a sobrecarga, costuma-se usar chumbadas que poetem melhor. Acrescente-se que o emprego de chumbadas de peso acima do limite aceitável, além de forçar perigosamente a vara e encurtar os arremessos, arruinará completamente a sensibilidade do material, impedindo que o pescador sinta o ataque de peixes de pequeno porte. Perceber peixes miúdos beliscando as iscas é importante na medida em que, não o percebendo, o pescador perde tempo, ficando muitos minutos na espera com seus anzóis "limpos". Muitas vezes, ao recolher a linha depois de um bom tempo de espera, vem um peixinho pendurado no anzol, e o pescador nunca saberá quanto tempo ficou de bobeira com aquele peixinho fisgado.
Chumbadas de formato adequado param melhor do que tipos de peso muito superior, assim como pequenas âncoras poitam melhor um barco do que enormes blocos de concreto. A chumbada mais empregada na praia é do tipo pirâmide, vendida em qualquer loja do ramo. A respeito, achamos preferível o modelo antigo, dotado de alça de arame e não de chumbo - este mais comumente vendido nas lojas, pela simples razão de que a alça de chumbo é grossa demais e não cabe nos grampos comuns. Os fabricantes preferem fundir a alça junto com a chumbada numa peça só, a fim de economizar mão-de-obra. E a alça, sendo de chumbo, não pode ser mais fina como seria de desejar, caso contrário ficaria frágil. Como se vê, o que é bom para os fabricantes, não é bom para o consumidor.
O problema da chumbada pirâmide é que, embora pare bem, é muito ruim de arremesso por causa de sua péssima aerodinâmica. Já a chumbada pingo d´água e similares, alongadas e roliças, voam bem, mas rodam, não parando como a pirâmide e tipos afins, de lados quadrados ou côncavos e dotados de arestas. Quer dizer, quando a chumbada tem boa performance aérea, desempenha mal dentro da água, e vice-versa. A questão, portanto, é conciliar boa aerodinâmica com boa capacidade de poetar no fundo do mar - duas qualidades aparentemente conflitantes.
Em termos de aerodinâmica, a melhor forma só pode ser a que apresenta o menor coeficiente de atrito com o ar. A resposta está no nariz pontudo dos aviões supersônicos e dos mísseis que obedece a esse princípio. Mas, a boa performance aérea não é apenas resultado da boa penetração aerodinâmica do chumbo, mas também de sua estabilidade no voo, sem oscilações que decorrem do formato desfavorável ou do desbalanceamento entre suas partes.
É claro que, para voar bem, o chumbo precisa sair bem direcionado. Acontece que, antes da partida, ele está com o nariz voltado em sentido contrário ao do arremesso, assim como também a ponta da vara. Em seu curso de aceleração, na fração de segundo que precede o disparo do arremesso e a liberação da linha, o chumbo executa um giro de 180 graus sobre seu eixo para partir com o nariz para frente. Como isso acontece em meio a uma violenta aceleração e ainda em curva, chumbadas de formato inadequado não executam com precisão essa meia volta e a consequência imediata desse problema é um mau arremesso de alcance bem inferior ao que o equipamento poderia conseguir.
A chumbada pirâmide, em razão de seu formato, com o nariz bem mais leve, não faz devidamente essa meia-volta e sai atravessada ou mesmo ao contrário, com a base quadrada para a frente. Além disso, como vai arrastando a linha (com chicote e iscas) presa a sua base, não se estabiliza no ar. Enquanto a base por ser mais pesada, tende a ir à frente, o arrasto da linha tende a puxá-la para trás. Nos modelos mais aerodinâmicos, de nariz mais pesado do que a cauda, como o pingo d´água, a própria linha, arrastada pela extremidade traseira, mais fina e leve, atua como um leme ou um estabilizador, corrigindo eventuais falhas na saída e alinhando o chumbo com o nariz para frente, mais ou menos como faz a cauda de uma pipa em relação ao vento.
Segundo experts inglês John Holden (Long Distance Casting), em matéria de chumbada para pesca de arremesso, nada melhor do que o tipo bomba (pingo d´água de nariz pontudo), à semelhança do Beachbomb inglês, da DCA Moulds, no qual podem ser fixadas quatro garras de aço (para otimizar a ancoragem) caso condições adversas do mar o exijam. Outro modelo da mesma fábrica, o Aquazoom, é até usado nas competições oficiais inglesas de lançamento.
Para melhorar o giro na saída e a estabilidade do chumbo no ar, o Beachbomb pode ser provido de uma longa cauda de aço, de 0 a 15 cm mais ou menos, terminada em aro, em vez da pequena alça convencional.
Em termos práticos entre nós, o que existe de chumbadas para pesca de arremessos no mercado restringe-se aos tipos pirâmide, triângulo côncavo, oliva, medalhão, gota achatada e talvez uns poucos modelos mais. O mais usado é o tipo pirâmide, por ser o mais comum e, também, por sua característica de se prender bem no fundo do mar. Compensa-se o arremesso mais curto entrando mais na água. Mas, quando não se pode avançar mais e o arremesso não chega à distância pretendida, ou quando simplesmente se devem executar lançamentos extremamente longos de fora da água, à saída será recorrer aos tipos de chumbadas que voem melhor, pois nestes casos atingir grandes distâncias será mais importante do que o chumbo parar bem.
Fonte: FishTV e Livro Noções Gerais de Pesca de Arremesso
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sexta-feira, 21 de março de 2014
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sábado, 1 de março de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Checklist da Pesca Embarcada DICAS POR MAURO j. carvalho
Checklist da
Pesca Embarcada
DICAS POR MAURO j. carvalho
Como pescador que sou e adepto a pesca embarcada, normalmente eu e amigos passamos
por alguns problemas a bordo causados pelo esquecimento de alguma coisa
importante, mas são tantas que fica difícil de lembrar de tudo na hora de montar a
tralha de pesca e é certo que algo acaba faltando, e como diz a Lei de Murphy: - Só
falta o que realmente vamos usar. Pensando nisso montei um Checklist para ler todas
as vezes que for separar o material da próxima pescaria. Essa lista está montada para uma pescaria
embarcada no mar, mas cada pescador poderá fazer o seu próprio Checklist direcionado exatamente
ao tipo de pescaria que vai fazer.
Caixa com medicamentos que estão habituados a usar para dor de cabeça, enjoo,
queimaduras, cortes, arranhões e principalmente para emergência com anzóis,
garatéias e mordidas de peixes. Protetor solar é fundamental. Lá não têm
farmácia aberta 24 horas.
Celular, apenas para emergência e pra “Dona da Pensão” poder confirmar que
você realmente está pescando. Mas normalmente lá fora não funciona mesmo.
Vale como desculpa. Rsrs.
Uma boa faca para limpar um possível peixe, cortar uma linha e para fazer
aquela tira de sardinha para colocar no anzol. Aconselho também levar um
garfo, pois já passei apuros em pescarias noturnas tendo que dividir talheres
na hora do jantar.
Lanterna, caso a pescaria seja à noite. Existem uns modelos que colocamos na
cabeça, deixando as mãos totalmente livres e outros fixos em bonés. Nunca esquecer
de levar as pilhas sobressalentes.
Máquina fotográfica para eternizar a captura de um grande exemplar, mesmo que
este tenha sido pego por outro companheiro de pescaria. Como foto não fala, vale
a tua palavra. Uma boa dica é fotografar o peixe na horizontal, segurando-o com as
duas mãos e com os braços bem esticados, pois devido à perspectiva e a distância
do teu corpo, na foto eles parecem bem maior que a realidade. Não colocar os dedos
nas guelras na hora da foto.
Um isopor grande para poder levar os peixes já limpos para casa ou poder colocar
os adquiridos na peixaria próxima ao local onde irão desembarcar.
Boné e óculos escuros. Pescaria no mar durante o dia deixa o pescador sob forte
ataque do sol tanto por cima como pelo reflexo na superfície do mar, podendo
causar dor nas vistas e insolação.
Vários tamanhos e tipos de anzóis, pois nesse tipo de pescaria nunca sabemos
que tipo de peixe estará no local que vamos apoitar.
Vários tamanhos e modelos de giradores, encastoadores, snaps, rotores, cabos
de aço, boias, Split ring, solid ring, anilhas e demais acessórios usados no tipo de
pesca que vai realizar.
Linhas sobressalentes de nylon, multifilamento e principalmente tipo elastricô
para fixação da isca no anzol.
Chumbos de vários formatos e tamanhos, já que não sabemos a que profundidade
iremos trabalhar nem a que velocidade a maré estará correndo.
Isca, extremamente importante. Nós mesmos já saímos para pescar e esquecemos
a caixa com todas as iscas no trapiche da marina. Resultado, tivemos que
voltar para buscar. Maior atraso.
Varas de pesca proporcionais ao tipo de pescaria que irão fazer, leves, médias ou
pesadas.
Molinetes e carretilhas proporcionais ao tipo de pescaria que irão fazer, pequenos,
médios ou grandes.
Iscas artificiais próprias para os tipos de peixes que iremos encontrar na região
que vamos pescar. Normalmente Jig´s e plug´s de meia-água são as mais usadas.
Levar vários tipos de alicates: Pegar peixe, tirar anzol, pesar peixe e principalmente
um bom alicate de corte para cortar um anzol que entre em alguma parte
do seu corpo ou de um companheiro.
Além destes itens fundamentas, ainda devemos tomar cuidado com outras coisas simples, mas que
também erramos muito na hora de sairmos para uma pescaria e mesmo dentro da embarcação:
ROUPAS:
Como estas pescarias são geralmente feitas no verão, levem roupas leves, fáceis de carregar e que
não impeçam a transpiração. No caso do inverno, no mar, por não existir abrigo natural, leve muitos
agasalhos, pois o frio lá fora é de doer nos ossos. Independente da época leve uma muda de roupa
sobressalente, já que se molhar quando embarcado é muito fácil.
Se você é uma pessoa de pele clara, use camisas de mangas compridas, chapéu ou boné, calça
comprida e um bom protetor solar, pois existe a insolação direta do sol e o reflexo na água,
aumentando assim todo o poder de queimadura existente em um dia quente. Leve um bom
protetor solar e não se esqueça de após usa-lo, lavar bem as mãos para não passar o odor do
protetor para a isca, senão acabou a pescaria.
Nunca esqueça uma capa de chuva, o tempo muda repentinamente e você tem que estar preparado.
Também tem o fator vento, que pode deixar qualquer um maluco e o plástico da capa
dará uma ajuda considerável mesmo não estando chovendo, apenas tirando a friagem que uma
ventania pode causar.
Sobre o que calçar eu aconselho um tênis bem confortável, pois evita quedas no barco e por ser
fechado preteje de queimaduras no peito do pé, ainda mais dos que usam sapatos a semana
toda e tem o peito do pé bem branquinho, além de proteger dos anzóis e garatéias que ficam
pelo piso do barco.
EQUIPAMENTOS:
Se você pesca com duas varas, leve sempre uma de reserva. Já vi muitos pescadores ficarem
sem fazer nada depois que o peixe quebrou sua vara ou levou tudo pra dentro da água de
uma só vez.
Com relação ao uso de molinete ou carretilha, os dois podem ser usados depende do gosto do
pescador, já que praticamente não existem arremessos, apenas deixamos a linha ir até o fundo.
Sobre as varas, usamos uma com carga até 25 libras com linha de 0,30 a 0,35 mm e anzol 1/0 a
3/0 para peixes menores como Espada, Corvina, Betara e outros e uma que fica na espera com
carga de até 50 libras e linha 0,40 a 0,55 mm com anzol 4/0 a 7/0 para peixes maiores, como o
Cação, Dourado, Arraia e outros.
Os anzóis citados são os mais comuns do tipo 4330, mas podem usar os de outra marca também,
sempre respeitando os tamanhos e ainda usar na espera a garatéia, que dará mais certeza
na fisgada do peixe. Mas fique esperto, na maioria das vezes o peixe grande acaba caindo na
vara menor e ai é que as coisas ficam boas.
Com relação ao comprimento das varas, normalmente usamos de 2 a 3 metros, já que acima
disto na hora da fisgada do peixe, devido ele estar abaixo do barco e a vara praticamente trabalhando
na horizontal, o efeito alavanca será enorme e um simples peixe de 200 gramas irá dar a
impressão que estamos puxando um de 5 quilos.
Com relação a puçá e bicheiro, normalmente estas embarcações possuem e um marinheiro
estará sempre a postos a ajudar o principiante na hora de embarcar um belo exemplar, mas um
bom alicate é fundamental em toda tralha, ainda melhor se for um dos que além de segurar o
bicho ainda pesam o bruto para não dizer que foi mentira.
Caso apoitem sobre um parcel, leve sempre na caixa das tralhas um rolo de linha de nylon bem
grossa, 1,0 a 1,2 mm para se colocar bem no fundo e arriscar pegar uma bela Garoupa.
COMIDA:
Eu aconselho bolacha, pão com queijo e frutas, nada que estrague com facilidade e que contenha
condimentos, pois além do risco de ingerir algo estragado (deteriorado pelo calor), certamente
você irá enjoar e acabar com a sua pescaria (só a sua).
No caso de enjoo, não adianta fazer muita coisa, aconselho deitar no centro do barco, local
onde menos balança e ficar o mais calmo possível até o mal estar passar.
Sobre bebidas, álcool não combina com pesca embarcada, mas se for o caso opte pela cerveja,
que é mais leve, com menor teor alcoólico, diferente das bebidas destiladas que com o balançar
do barco te daria uma sensação quadriplicada de seu estado etílico, ou seja, uma dose pareceria
uma garrafa inteira. Ai está o perigo de se cair na água, somando-se o balançar do barco com o
seu balançar e quando os dois acontecerem na mesma hora, o final é “água”.
Algumas embarcações proporcionam aos seus pescadores um churrasco feito com um dos
exemplares capturados durante o dia ou uma bela picanha que um mais esperto levou. Mas na
pior das hipóteses, resta fazer uma sardinhada (sobra de isca).
Ainda...
• Verificar se a embarcação tem salva-vidas suficientes para todos, se o mestre é habilitado para a
embarcação, se possuem sonda para localização de cardumes, se usam GPS para uma navegação
segura e o principal, se o barco tem WC.
• Confirmar o horário de retorno para que a pessoa escalada como motorista possa vir buscá-los
no final da brincadeira.
• Ver com antecedência o mapa do local onde a embarcação ira sair, para não se atrasar e
assim acabar com a pescaria dos outros que chagaram na hora certa e não querem perder a
melhor hora do dia.
• Levar muito bem guardados no fundo da caixa de pesca todos os cartões de crédito e talões
de cheques que possua, pois um dia inteiro longe de casa é um perigo quando os deixamos ao
alcance de “outras” pessoas.
• Levar um bom companheiro e amigo como parceiro.
• Para finalizar, tenha sempre em mente o companheirismo, sem brincadeiras ofensivas e sempre
respeitando todos dentro da embarcação, assim passará um belo dia e terá muitas recordações
para contar aos filhos, netos e ao chefe.
• Quando alguém disser que você esta mentindo sobre o tamanho do peixe que pegou, diga que
não é mentira, mas é que no barco não tem como medir o bicho e devido o balanço provocado,
nosso cérebro fica meio desnorteado e capaz de confundir as medidas que nossa emoção vê,
com as reais. Só que nosso lado emocional é mais forte e acaba gravando o tamanho que achamos
certo para o nosso bem estar e para poder contar como um belo “CAUSO’.
No mais...Boa pescaria.
Pesca Embarcada
DICAS POR MAURO j. carvalho
Como pescador que sou e adepto a pesca embarcada, normalmente eu e amigos passamos
por alguns problemas a bordo causados pelo esquecimento de alguma coisa
importante, mas são tantas que fica difícil de lembrar de tudo na hora de montar a
tralha de pesca e é certo que algo acaba faltando, e como diz a Lei de Murphy: - Só
falta o que realmente vamos usar. Pensando nisso montei um Checklist para ler todas
as vezes que for separar o material da próxima pescaria. Essa lista está montada para uma pescaria
embarcada no mar, mas cada pescador poderá fazer o seu próprio Checklist direcionado exatamente
ao tipo de pescaria que vai fazer.
Caixa com medicamentos que estão habituados a usar para dor de cabeça, enjoo,
queimaduras, cortes, arranhões e principalmente para emergência com anzóis,
garatéias e mordidas de peixes. Protetor solar é fundamental. Lá não têm
farmácia aberta 24 horas.
Celular, apenas para emergência e pra “Dona da Pensão” poder confirmar que
você realmente está pescando. Mas normalmente lá fora não funciona mesmo.
Vale como desculpa. Rsrs.
Uma boa faca para limpar um possível peixe, cortar uma linha e para fazer
aquela tira de sardinha para colocar no anzol. Aconselho também levar um
garfo, pois já passei apuros em pescarias noturnas tendo que dividir talheres
na hora do jantar.
Lanterna, caso a pescaria seja à noite. Existem uns modelos que colocamos na
cabeça, deixando as mãos totalmente livres e outros fixos em bonés. Nunca esquecer
de levar as pilhas sobressalentes.
Máquina fotográfica para eternizar a captura de um grande exemplar, mesmo que
este tenha sido pego por outro companheiro de pescaria. Como foto não fala, vale
a tua palavra. Uma boa dica é fotografar o peixe na horizontal, segurando-o com as
duas mãos e com os braços bem esticados, pois devido à perspectiva e a distância
do teu corpo, na foto eles parecem bem maior que a realidade. Não colocar os dedos
nas guelras na hora da foto.
Um isopor grande para poder levar os peixes já limpos para casa ou poder colocar
os adquiridos na peixaria próxima ao local onde irão desembarcar.
Boné e óculos escuros. Pescaria no mar durante o dia deixa o pescador sob forte
ataque do sol tanto por cima como pelo reflexo na superfície do mar, podendo
causar dor nas vistas e insolação.
Vários tamanhos e tipos de anzóis, pois nesse tipo de pescaria nunca sabemos
que tipo de peixe estará no local que vamos apoitar.
Vários tamanhos e modelos de giradores, encastoadores, snaps, rotores, cabos
de aço, boias, Split ring, solid ring, anilhas e demais acessórios usados no tipo de
pesca que vai realizar.
Linhas sobressalentes de nylon, multifilamento e principalmente tipo elastricô
para fixação da isca no anzol.
Chumbos de vários formatos e tamanhos, já que não sabemos a que profundidade
iremos trabalhar nem a que velocidade a maré estará correndo.
Isca, extremamente importante. Nós mesmos já saímos para pescar e esquecemos
a caixa com todas as iscas no trapiche da marina. Resultado, tivemos que
voltar para buscar. Maior atraso.
Varas de pesca proporcionais ao tipo de pescaria que irão fazer, leves, médias ou
pesadas.
Molinetes e carretilhas proporcionais ao tipo de pescaria que irão fazer, pequenos,
médios ou grandes.
Iscas artificiais próprias para os tipos de peixes que iremos encontrar na região
que vamos pescar. Normalmente Jig´s e plug´s de meia-água são as mais usadas.
Levar vários tipos de alicates: Pegar peixe, tirar anzol, pesar peixe e principalmente
um bom alicate de corte para cortar um anzol que entre em alguma parte
do seu corpo ou de um companheiro.
Além destes itens fundamentas, ainda devemos tomar cuidado com outras coisas simples, mas que
também erramos muito na hora de sairmos para uma pescaria e mesmo dentro da embarcação:
ROUPAS:
Como estas pescarias são geralmente feitas no verão, levem roupas leves, fáceis de carregar e que
não impeçam a transpiração. No caso do inverno, no mar, por não existir abrigo natural, leve muitos
agasalhos, pois o frio lá fora é de doer nos ossos. Independente da época leve uma muda de roupa
sobressalente, já que se molhar quando embarcado é muito fácil.
Se você é uma pessoa de pele clara, use camisas de mangas compridas, chapéu ou boné, calça
comprida e um bom protetor solar, pois existe a insolação direta do sol e o reflexo na água,
aumentando assim todo o poder de queimadura existente em um dia quente. Leve um bom
protetor solar e não se esqueça de após usa-lo, lavar bem as mãos para não passar o odor do
protetor para a isca, senão acabou a pescaria.
Nunca esqueça uma capa de chuva, o tempo muda repentinamente e você tem que estar preparado.
Também tem o fator vento, que pode deixar qualquer um maluco e o plástico da capa
dará uma ajuda considerável mesmo não estando chovendo, apenas tirando a friagem que uma
ventania pode causar.
Sobre o que calçar eu aconselho um tênis bem confortável, pois evita quedas no barco e por ser
fechado preteje de queimaduras no peito do pé, ainda mais dos que usam sapatos a semana
toda e tem o peito do pé bem branquinho, além de proteger dos anzóis e garatéias que ficam
pelo piso do barco.
EQUIPAMENTOS:
Se você pesca com duas varas, leve sempre uma de reserva. Já vi muitos pescadores ficarem
sem fazer nada depois que o peixe quebrou sua vara ou levou tudo pra dentro da água de
uma só vez.
Com relação ao uso de molinete ou carretilha, os dois podem ser usados depende do gosto do
pescador, já que praticamente não existem arremessos, apenas deixamos a linha ir até o fundo.
Sobre as varas, usamos uma com carga até 25 libras com linha de 0,30 a 0,35 mm e anzol 1/0 a
3/0 para peixes menores como Espada, Corvina, Betara e outros e uma que fica na espera com
carga de até 50 libras e linha 0,40 a 0,55 mm com anzol 4/0 a 7/0 para peixes maiores, como o
Cação, Dourado, Arraia e outros.
Os anzóis citados são os mais comuns do tipo 4330, mas podem usar os de outra marca também,
sempre respeitando os tamanhos e ainda usar na espera a garatéia, que dará mais certeza
na fisgada do peixe. Mas fique esperto, na maioria das vezes o peixe grande acaba caindo na
vara menor e ai é que as coisas ficam boas.
Com relação ao comprimento das varas, normalmente usamos de 2 a 3 metros, já que acima
disto na hora da fisgada do peixe, devido ele estar abaixo do barco e a vara praticamente trabalhando
na horizontal, o efeito alavanca será enorme e um simples peixe de 200 gramas irá dar a
impressão que estamos puxando um de 5 quilos.
Com relação a puçá e bicheiro, normalmente estas embarcações possuem e um marinheiro
estará sempre a postos a ajudar o principiante na hora de embarcar um belo exemplar, mas um
bom alicate é fundamental em toda tralha, ainda melhor se for um dos que além de segurar o
bicho ainda pesam o bruto para não dizer que foi mentira.
Caso apoitem sobre um parcel, leve sempre na caixa das tralhas um rolo de linha de nylon bem
grossa, 1,0 a 1,2 mm para se colocar bem no fundo e arriscar pegar uma bela Garoupa.
COMIDA:
Eu aconselho bolacha, pão com queijo e frutas, nada que estrague com facilidade e que contenha
condimentos, pois além do risco de ingerir algo estragado (deteriorado pelo calor), certamente
você irá enjoar e acabar com a sua pescaria (só a sua).
No caso de enjoo, não adianta fazer muita coisa, aconselho deitar no centro do barco, local
onde menos balança e ficar o mais calmo possível até o mal estar passar.
Sobre bebidas, álcool não combina com pesca embarcada, mas se for o caso opte pela cerveja,
que é mais leve, com menor teor alcoólico, diferente das bebidas destiladas que com o balançar
do barco te daria uma sensação quadriplicada de seu estado etílico, ou seja, uma dose pareceria
uma garrafa inteira. Ai está o perigo de se cair na água, somando-se o balançar do barco com o
seu balançar e quando os dois acontecerem na mesma hora, o final é “água”.
Algumas embarcações proporcionam aos seus pescadores um churrasco feito com um dos
exemplares capturados durante o dia ou uma bela picanha que um mais esperto levou. Mas na
pior das hipóteses, resta fazer uma sardinhada (sobra de isca).
Ainda...
• Verificar se a embarcação tem salva-vidas suficientes para todos, se o mestre é habilitado para a
embarcação, se possuem sonda para localização de cardumes, se usam GPS para uma navegação
segura e o principal, se o barco tem WC.
• Confirmar o horário de retorno para que a pessoa escalada como motorista possa vir buscá-los
no final da brincadeira.
• Ver com antecedência o mapa do local onde a embarcação ira sair, para não se atrasar e
assim acabar com a pescaria dos outros que chagaram na hora certa e não querem perder a
melhor hora do dia.
• Levar muito bem guardados no fundo da caixa de pesca todos os cartões de crédito e talões
de cheques que possua, pois um dia inteiro longe de casa é um perigo quando os deixamos ao
alcance de “outras” pessoas.
• Levar um bom companheiro e amigo como parceiro.
• Para finalizar, tenha sempre em mente o companheirismo, sem brincadeiras ofensivas e sempre
respeitando todos dentro da embarcação, assim passará um belo dia e terá muitas recordações
para contar aos filhos, netos e ao chefe.
• Quando alguém disser que você esta mentindo sobre o tamanho do peixe que pegou, diga que
não é mentira, mas é que no barco não tem como medir o bicho e devido o balanço provocado,
nosso cérebro fica meio desnorteado e capaz de confundir as medidas que nossa emoção vê,
com as reais. Só que nosso lado emocional é mais forte e acaba gravando o tamanho que achamos
certo para o nosso bem estar e para poder contar como um belo “CAUSO’.
No mais...Boa pescaria.
Carretilha SHIMANO® Chronarch CI4 150HG
Totalmente redesenhada, a nova Chronarch conta com o corpo construido em tecnologia
CI4+ (tecnologia desenvolvida a partir de moléculas de carbono - comparando a resistência do
alumínio com a leveza do magnésio) totalmente indicada para água salgada. Agora a Chronarch conta
com engrenagens X-Ship® (engrenagens com encaixes milimétricos resultando em maior precisão, força
e maciez), além de sistema de freio SVS® (permite ajuste ativo ou inativo dividido em três blocos de frenagem,
proporcionando um ajuste bem mais fino e preciso), contando com ajuste externo de 6 níveis, possibilitando o
ajuste para a maioria das iscas sem ter de abrir sua tampa lateral, em um dia inteiro de pesca. Especificações: Modelo:
Chronarch CI4+; Manivela: Direita; Rolamentos: 8 (7 S-ARB® / 1 SS - Aço inox); Material do Corpo: CI4+ (Carbono); Velocidade
de Recolhimento: 7.6:1; Força de ficção (Drag): 11lb (5 quilos); Capacidade de Linha: 0,28mm / 100m; Peso: 185g.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
domingo, 26 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Ajudem a ganhar esta promoção
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
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